Nesse episódio, cheguei a conclusão de que Arya Stark poderia ser uma Lannister.

Podemos concordar que esse episódio não precisava necessariamente ser chamado de continuação ou segunda parte de The Girl Who Died. É simplesmente outro episódio com a mesma atriz convidada.

Pena que ela não seria companion.. e isso o Doutor explicou pra ela, ou pelo menos tentou. Na verdade, a parte mais legal da explicação foi ele falar do Capitão Jack. Que por sinal, eu lembrei dele na resenha da semana passada. ALIÁS, eu sempre lembro dele, mas não queria assumir isso pra vocês.

ALL THE TIME!

ALL THE TIME!

Bom, pelo menos temos uma boa notícia: ela volta ainda nessa temporada =D

Podemos dizer que até foi interessante abordar o tema da imortalidade. Por mais que saibamos todo o sofrimento que o Doutor passa, já assistimos “de camarote” o conflito dele com alguma companion, e o fato de que ele viverá para sempre e ela não (sim, estamos falando da Rose). É bom ele conversar com alguém que passa por quase a mesma coisa que ele, e no caso dela, ele acabou dando conselhos.

Começou a rolar uma mudança de atitude ou era a aborrescencia que durou mais tempo, e ela acabou se tornando uma pessoa que APARENTEMENTE não se importava com ninguém, e roubava JUST FOR FUN.

E claro, óbvio que ela é rica. Vivendo por 800 anos, você vai aprendendo alguns truques.

E nem o nome mais ela quis usar… ainda bem que ela mudou de ideia. Falando nisso, ela  me lembrou outra personagem dela. Não se preocupem, não daria spoilers de Game of Thrones aqui. Ou daria?

Só eu pensei nisso?

Só eu pensei nisso?

Vimos o Leão com luzes nos olhos, o bandido sendo salvo por ela (finalmente ela achou alguém que talvez merecesse a imortalidade com ela), a cidade sendo atacada… Mas o intuito mesmo do episódio foi lidar com sentimentos.

O sentimento de perda que ela tanto sofreu durante os anos, e ao mesmo tempo o esquecimento, já que uma mente humana não aguenta tanta memória assim, diferente de um Senhor do Tempo.

“You’ll have to remind me. What’s sorrow like?”

Entendemos que ela manteve o diário com boa parte do que aconteceu para lembrar, e pensar no assunto. Mas o que seria pior que perder os filhos? O que seria tão horrível a ponto de ser arrancado do diário? Não sei se descobriremos, e também não sei se é algo relevante. Nós vamos vê-la de novo… e provavelmente não teremos explicação para a página arrancada.

Agora temos alguém que protege o mundo do Doutor. Não uma inimiga, mas alguém que cuida dos abandonados, que ficará por perto (e que já avançou bastante no tempo). Por sinal, ela já sabe que terá que ficar ao lado da Clara. Mas ainda não sabemos como Clara vai embora.

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Universo paralelo?

Vai ter a memoria apagada? (Nunca vou superar isso)

Vai morrer num ponto fixo do tempo em que o Doutor não pode estar? E nem modificar?

Ainda não sabemos, mas aos poucos estamos tendo nossa despedida.

-I’ve missed you, Clara Oswald.  -Don´t worry, I´m not going anywhere.

-I’ve missed you, Clara Oswald.
-Don´t worry, I´m not going anywhere.

 

 

Até a próxima com: The Zygon Invasion

AI MEU DEUS A OSGOOD TÁ DE VOLTA VOU CHORAR <3 

 

Written By

May

Uma whovian que nunca esquece de levar sua toalha na TARDIS e nunca dispensa uma xícara de chá. Ainda acha que vai encontrar a pergunta fundamental sobre A Vida, o Universo e Tudo o Mais em alguma viagem no tempo ou no espaço.