When you drink a glass of Coke, it’s only this big, but it’s actually got THIS much sugar in it.  It works a bit like that.

(Doctor fazendo um “resumo” sobre a TARDIS. Pra mim, a melhor fala desse episódio)

 

Chaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaato…

Escrito por Frank Cottrell Boyce (mais um novato em Doctor Who, mas bem conhecido no Reino unido).

Assim que eu defini esse episódio. Não foi ruim… mas também não foi bom.

Ok, eu gostei da menina, uma fofa que dava respostas ótimas para o Doctor.

Todos nós já sabemos que essa temporada tem sido fraca. Mas esse episódio conseguir decair bastante depois do último.

Não foi um episódio que te fizesse levantar do sofá, ficar empolgado querendo descobrir quem está por trás de todo o mistério da floresta que aparece literalmente da noite pro dia.

Sim, o roteiro foi legal. Acabou sendo o que fez o episódio não ser ruim after all. Falas engraçadinhas e tiradas interessantes tanto do Doctor quanto das crianças.

Com a história criada, poderia ter sido feito algo bem melhor, isso é fato. Porque no fim de tudo, você nota QUE NADA PRECISAVA TER SIDO FEITO!

Ok, o governo planejava destruir tudo, e alguém precisava impedir isso. Mas aquele dramalhão todo foi mais pra matar a curiosidade do que pra realmente salvar alguma coisa.

 

Claro, não vamos tirar o mérito da direção de Sheree Folkson, pois estava muito bom. mas a história não foi muito convincente, e digo no sentido de impressionar, ou até mesmo fazer você procurar uma solução junto com os personagens. Eu gosto de me sentir assim quando assisto Doctor Who

Crianças “problemáticas” que se mostraram até bem inteligentes e participativas durante o passeio; uma criança que surge com um tipo de problema mental após o desaparecimento da irmã, e na verdade era a floresta falando com ela… avisando. Que por sinal, poderia rolar uma explicação melhor do porque aquela garota ter ficado daquele jeito, alguma informação a mais, sei lá, QUALQUER COISA!

E sério, a irmã dela tava escondida no arbusto? SÉRIO? SÉRIO MESMO?

Ok, melhor deixar isso pra lá.

E ainda fico confusa se gosto ou não do Danny. Mas a Clara também é problemática, não sabe lidar com nenhum dos relacionamentos dela aparentemente.

Em alguns lugares esse episódio está sendo carinhosamente chamado de Nightmare in Green.

 

Agora, algumas falas que eu gostei, e acho válida a menção.

 

Clara:  Brand-new forest?
Doctor:  Yes, it’s like the New Forest, except even newer

 

Danny:  Who wants to be a navigator?
Kids:  Me, me, me!
Danny:  Good lad.  Come on, let’s do this.
Bradley:  What’s an avigator?

Danny:  How do we find X?  Ruby?
Ruby:  It’s there, sir.  At the top.

Ri alto nessa cena

 

Doctor:  Haven’t any of you been struck by the fact that, look, it’s bigger on the inside?
Ruby:  There wasn’t a forest, then there was a forest.  Nothing surprises us any more.

Doctor:  The Tunguska Blast, 1908.  That should’ve blown the whole planet off its axis, but it didn’t.  It knocked a few trees over.  Well, a few tens of thousands of trees over.  Curuca, in Brazil.  Same story.  Earth should’ve been smashed, but it wasn’t.  What do these things have in common?
Ruby:  They’re really, really scaring us?

Aquele momento em que tudo começa a fazer sentido….

Doctor:  It’s a human super power, forgetting.  If you remembered how things felt, you’d have stopped having wars … and stopped having babies.

Gostei dessa fala no final. E é algo que faz sentido. Coisas importantes ou não, a gente esquece… ou escolhe esquecer. Então podemos estar sendo salvos a cada sei lá quantos anos, e nem percebemos, porque simplesmente esquecemos.

 

Agora, o que me tirou do sofá… SEASON FINALE!

Finalmente descobriremos quem é a Missy?

Cybermen, Kate Stewart, Osgood….. Espero que seja um episódio que nos faça gostar da oitava temporada… mesmo no finalzinho. E esse vai ser só a primeira parte!

Written By

May

Uma whovian que nunca esquece de levar sua toalha na TARDIS e nunca dispensa uma xícara de chá. Ainda acha que vai encontrar a pergunta fundamental sobre A Vida, o Universo e Tudo o Mais em alguma viagem no tempo ou no espaço.