Antes de mais nada, quero dizer que estou pulando resenha pelo simples fato de não ter tido de escrever a anterior. Então vamos dar prioridade a sequencia dos episódios, e escrever sobre esse que foi o último

Bom, claro que em relação à ciência foi meio longe (não que eu entenda MUITO sobre o assunto…. mas vocês entenderam).

Uma ficção científica não tão científica quando se fala em germes gigantes dentro da Lua. Ou que achávamos que era a Lua, mas era um ovo sendo chocado durante milhões de anos.

Confusing, isn’t it?

Escrito por Peter Harness (esse é novo para os Whovians, mas bem conhecido na BBC), esse episódio começa com a Clara mandando uma mensagem pra Terra. Como se fosse um pedido de socorro.

Aquele momento que você para e pensa “Doctor fez merda caquinha”

Um adendo: adoro episódios que começam com o “final”. Me deixam intrigada.

Lua. Bombas nucleares. Gravidade “funcionando”. Sim, muita coisa no sense para nos deixar curiosos.

Levar um mina um tanto quanto irritante pra passear na lua só pra mostrar que ela é especial. Isso tudo foi para não ter que se desculpar?

Por sinal, que mania que a Clara tem de ter pessoas irritantes a acompanhando…. o que me recorda….

Sim, eu sei que vocês lembram de Nightmare in Silver….

 

E já que estamos na sessão nostalgia… vamos às menções honrosas.

THE WATERS OF MARS

Saudades Tenth

A história desse episódio se passa em 2059, anos depois do incidente referente a Lua. Em Kill the Moon, se fala do fato em que a humanidade não se interessa mais por viagens ao espaço, e por sinal, a nave que eles usam para ir ate a Lua, fazia parte de um museu.

Em The Waters of Mars, é comentado do fato de que a humanidade está explorando o espaço, procurando opções; enquanto na Terra os desastres naturais estão cada vez mais frequentes e devastadores. Um bom intervalo de 10 anos na história… e que me fez lembrar do meu Doctor favorito.

THE MOONBASE

Um Easter Egg da série Clássica. Sim, pesquisei sobre ele, porque não assisti. Quem assistiu, faça o favor de comentar sobre ele.

 

O episódio se passa na era do Segundo Doctor, onde ele e seus comnpanions vão parar em uma base construída na Lua, e lá descobrem um “vírus” que está devastando todos que viajam até lá. Uma dica: Cybermen.

Em 2070… eles invadiram a base e acharam uma boa ideia usar a porra coisa toda pra tentar destruir a Terra.

Uma ideia dessa para um episódio nos anos 60/70 é um tanto bizarro, e ao mesmo tempo genial. Futurista ao extremo.

Hoje em dia consegue ser um pouco mais lógico pensar nesse tipo de coisa, mesmo sendo uma viagem absurda, lidando com uma ciência meio sem lógica Spock’s feelings

Mas o que intrigou mesmo os espectadores foi a atitude do Doctor. Ou foi apenas comigo?

Sinceramente eu percebi desde o começo a intenção do Doctor. Tipo, de verdade. Sei que vocês não estão acreditando, mas é a real.

Ele simplesmente achou justo que, quem deveria decidir o destino da humanidade deveriam ser os próprios humanos. Claro que, na visão da Clara isso foi extremamente irresponsável. O cara que sempre salva o dia simplesmente sumir; bate o desespero.

Mas esse Doctor é realmente diferente. Ele tenta fazer com que as pessoas pensem na lógica dele. Não que ele esteja errado, mas ele parece esquecer que o lado sentimental sempre acaba sendo mais forte nos humanos.

 

 

Continua o amando, só pra comprovar ainda minha teoria.

 

E algo interessante. Ele fala que a garota não é especial. Tá, e aquele papo dos 900 anos e “…. I’ve never met anyone before who wasn’t important?”

 

Realmente. O Doctor mudou muito. Pro bem e pro mal.

<3

 

 

 

Next Time…. Mummy on the Orient Express.

 

Written By

May

Uma whovian que nunca esquece de levar sua toalha na TARDIS e nunca dispensa uma xícara de chá. Ainda acha que vai encontrar a pergunta fundamental sobre A Vida, o Universo e Tudo o Mais em alguma viagem no tempo ou no espaço.