Mais resenha, mais spoilers!!

Preciso explicar antes que uma resenha saiu muito perto da outra porque eu assisti o episódio de semana passada só na sexta-feira, mas prometo evitar isso nas próximas publicações!
ÓQUEI! Vamos falar de The Rings of Akhaten!

 

Vou ser sincera que pra variar, um episódio me lembrando outro.

Esse não foi o primeiro que pensei, mas parece que Steven Moffat tava ruim de orçamento… ou whatever

 

REALLY MOFFAT?!

 

 

O começo do episódio me lembrou um pouco o episódio The Beast Below. Mas acho que a primeira viagem das companions sempre são muito parecidas.

Sei que um episódio não tem NADA A VER com o outro… mas sei lá… só conseguir ver a Amy Pond na minha cabeça!

 

I miss you Amy!

 

Ok, explicando resumidamente o episódio:

O começo é lindo, diga-se de passagem. Ele volta no tempo pra tentar entender as origens da Clara, e acaba por entender o porque da folha na primeira pagina do livro.

 

Wich makes this the most important leaf of human history.

 

I would like to see somenthing awesome!

Em sua primeira viagem com o Doutor, Clara visita Os Anéis de Akhaten.

A coisa toda é bem interessante: um lugar onde existem varias historias sobre o fato da vida em TODO O UNIVERSO ter surgido ali, a moeda de troca deles ser algo de valor sentimental.. e o principal tema do episódio: A Rainha dos Anos.

Uma pequena garotinha que tem que cantar uma canção de ninar eterna para manter “o deus” dormindo para eles não serem devorados.

Claro que o infeliz acorda e CLARO que a pessoa a ser sacrificada será a rainha, que ainda é uma criança. O problema nem é esse, o problema é que eles descobrem que tem algo muito maior por trás disso, e que pode devorar O PLANETA INTEIRO.

Ok, chega de sensacionalismo, vamos as críticas.

 

O episodio foi todo bem escrito, a historia toda bem encaixada, mas sinceramente, esperava mais. Mais ação, mais mistério, algo que me surpreendesse. É, já falei isso sobre o episódio anterior, mas quem sabe essa mensagem chega inconscientemente na mente do Steven Moffat.

Mas é nesses momentos que eu sinto um pouco de falta do Russel T. Davies, gosto muito dos roteiros dele.. e o final desse episódio me fez lembrar dele.

Sabemos que esse Doutor é um pouco mais caricato que os anteriores, mas vou te dizer, I CRIED MY HEART OUT no discurso do Doutor.

Vê-lo no momento sério, falando sobre tudo que ele passou, sobre tudo que ele viveu, perdeu, e ainda ver a lágrima caindo no rosto dele, foi um momento épico do episodio.

E foi bom também ver o Matt Smith mais sério e emotivo; com os outros Doutores, momentos assim era mais frequentes, e acho que isso está fazendo um pouco de falta com o 11º Doctor.

 

 

 

E essa menina cantando de fundo hein? PQP!!

 

Conclusão: um episódio aparentemente mediano que acabou lindamente.

E vocês, o que acharam?

Se eu esqueci de falar algo de importante, manda aí nos comentários!

 

P.S.¹: vocês repararam que o Doutor está usando o óculos da Amy em todos os episódios?

P.S.²: Tardis resolveu ser ciumenta, aparentemente.

P.S.³: Reparam quando ele cita que esteve lá antes com a neta? NOSSO PRIMEIRO DOUTOR *-*

 

Agora só aguardar o próximo episódio: COLD WAR.

 

UPDATE!

Já que ontem o youtube tirou do ar o vídeo que eu ia postar aqui, achei outra.. infelizmente ainda sem legenda
Posso ver 10 vezes… vou me arrepiar e os olhos vão encher de lágrimas em todas!

WE DON’T WALK AWAY.

Written By

May

Uma whovian que nunca esquece de levar sua toalha na TARDIS e nunca dispensa uma xícara de chá. Ainda acha que vai encontrar a pergunta fundamental sobre A Vida, o Universo e Tudo o Mais em alguma viagem no tempo ou no espaço.